segunda-feira, abril 19

Finalmente as caras e os nomes


José Mário Silva, crítico literário do Expresso, avalia um escritor.
José Mário Silva prepara a bandarilha.
José Mário Silva depois da estocada.
Paulo Ferreira (Booktaylors) e Lúcia Melo (Quetzal)
Francisco José Viegas numa filmagem na Rua dos Clérigos (Porto), preparando-se para repetir pela sétima vez "Guerra Junqueiro nunca foi um homem consensual".
FJV castigado agora por pronunciar mal a frase: "Guerra Junqueiro nunca foi um homem consensual".
FJV pronto para repetir pela décima segunda vez: "Guerra Junqueiro nunca foi um homem consensual".
Visita-relâmpago às raízes gaienses.
Já monsieur de Lapalisse afirmou que só de Gaia se vê bem o Porto.
Lourenço Mutarelli, jóia de homem, brasileiro e escritor. Para saber leia "A arte de produzir efeito sem causa". Autor da Quetzal, claro.
Francisco Guedes, organizador da LeV 2010, fingindo de mau da fita que não gosta de fotógrafos.
Lúcia Melo, FJV, Margarida Ferra - a trindade tricéfala da serpente emplumada que dá pelo nome de Quetzal.
FJV segredando a Arthur Dapieve (leia "Black Music", leia) que o fotógrafo nasceu em 1930, pelo que tudo se lhe perdoa.
Paula Guedes, organizadora de gentileza e eficiência ímpar, terror dos hoteleiros, actriz, mãe-galinha dos escritores com sede.
FJV, face esfíngica da Quetzalcoatl, a serpente emplumada em que diariamente encarna às sete da manhã.
Arthur Dapieve perguntando-se o que acontece com os portugueses quando almoçam.
Carlos Vaz Marques pronto a imitar Pavarotti em Nessun dorma.
A Quetzal manducando depois de trabucar.
Manuel Alberto Valente, herdeiro de várias sabedorias orientais e ocidentais, ladeado por José Mário Silva e Mónica Marques - a Mónica Marques, a tal.
Lúcia Melo e Mónica Marques - a Mónica Marques, a tal - avaliando o gado.